danilo.badah
domingo, 19 de dezembro de 2010
Extrema dimensão
Sei que o tempo vai através de manhãs mais distantes
desejei o tempo pra me curar, tempo deserto, com a demora do vento
e começa a mudar sob meus sonhos, na minha fronteira
atráz de vales frios, vem, vem .. mas nunca chegava
sinto que hoje me aproximo,
não olhei para tráz e cá estou
numa estrada próxima, onde há uma bruma que se move
resisto ao lado dessa estrada,
mas agora o vento valsa e a poeira sufoca a visão
não contei ao mundo da chuva que caía
não contei sobre a minha direção
Não disse a ninguém da luz que havia se apagado
ela viveu de novo esta noite,
agora eu posso lhe contar o caminho
ainda essa noite, essa última noite
desejei o tempo pra me curar, tempo deserto, com a demora do vento
e começa a mudar sob meus sonhos, na minha fronteira
atráz de vales frios, vem, vem .. mas nunca chegava
sinto que hoje me aproximo,
não olhei para tráz e cá estou
numa estrada próxima, onde há uma bruma que se move
resisto ao lado dessa estrada,
mas agora o vento valsa e a poeira sufoca a visão
não contei ao mundo da chuva que caía
não contei sobre a minha direção
Não disse a ninguém da luz que havia se apagado
ela viveu de novo esta noite,
agora eu posso lhe contar o caminho
ainda essa noite, essa última noite
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Noite mulher (música/samba)
Quando vejo meu rosto triste assim
só mesmo dentro da noite pra alegrar
e é só aquela mulher sorrir pra mim
pra tristeza ir ao fim e alegria retomar
Estrelas que brilham fazendo amor surgir
como as poesias que leio no teu olhar
eu nem percebi o alvorecer
quem sabe a próxima noite te encontrar
A generosa madrugada
roda de samba, e o flertar de atrevida
viola recitando a toada
nessa mesa enluarada a tristeza é proibida
boemia boa com você aqui
sonho acordado onde estiver
enquanto essa noite existir
eu não penso em dormir
só pra ter você mulher
só mesmo dentro da noite pra alegrar
e é só aquela mulher sorrir pra mim
pra tristeza ir ao fim e alegria retomar
Estrelas que brilham fazendo amor surgir
como as poesias que leio no teu olhar
eu nem percebi o alvorecer
quem sabe a próxima noite te encontrar
A generosa madrugada
roda de samba, e o flertar de atrevida
viola recitando a toada
nessa mesa enluarada a tristeza é proibida
boemia boa com você aqui
sonho acordado onde estiver
enquanto essa noite existir
eu não penso em dormir
só pra ter você mulher
Luna amor
O amor se desfaz se alguém no meu sonho for tocar
Vou me aproximar logo do horizonte
Paguei a vida... com uma culpa que não é minha, nem sua, de ninguém
Vou sonhar ... para jamais sofrer, para eu reviver e renascer
Semprei serei seu se ninguém me chamar
Sintonizado neste sono, tão lunar
E jamais alguém me viu, tão cedo acordar
um mundo que é só para aquele que andar tão distante
Luna amor, esse amor que faz entender quem sou
para jamais sofrer, para eu reviver e renascer
Luna amor, vou te seguir
o Quasar desprezo e você é pra mim
Ninfa dos rios, mística flôr
esfera de prata , minha deusa Luna amor
vou te contemplar no olhar
para jamais sofrer, para eu reviver e renascer
Vou me aproximar logo do horizonte
Paguei a vida... com uma culpa que não é minha, nem sua, de ninguém
Vou sonhar ... para jamais sofrer, para eu reviver e renascer
Semprei serei seu se ninguém me chamar
Sintonizado neste sono, tão lunar
E jamais alguém me viu, tão cedo acordar
um mundo que é só para aquele que andar tão distante
Luna amor, esse amor que faz entender quem sou
para jamais sofrer, para eu reviver e renascer
Luna amor, vou te seguir
o Quasar desprezo e você é pra mim
Ninfa dos rios, mística flôr
esfera de prata , minha deusa Luna amor
vou te contemplar no olhar
para jamais sofrer, para eu reviver e renascer
Vida simples assim...
Cheiro de terra molhada... a gente sabe, logo vai chover
e mesmo assim não arredo o pé da estrada
e dessa chuva eu não vou correr
o vento chega... traz a nuvem e poesia
e cada pingo sabe onde cair.
Que seja ainda sobre mim
pois desta chuva não vou sair
traz amor e leva a coisas que não quero
lave a flôr e rega, traga amor que espero
Cada poça nesses campos verdes
me inspiram na colheita matinal
eu me deleito em farelos de frutas
é gratidão por esse temporal
meus olhos fitos nela na janela
que espera a chuva passar
o arcoiris adianta o meu convite
de pés descalços vem me encontrar
vida simples assim
então que chova sem cessar
Fecunda meu jardim,
me traz do céu o dom de amar
e mesmo assim não arredo o pé da estrada
e dessa chuva eu não vou correr
o vento chega... traz a nuvem e poesia
e cada pingo sabe onde cair.
Que seja ainda sobre mim
pois desta chuva não vou sair
traz amor e leva a coisas que não quero
lave a flôr e rega, traga amor que espero
Cada poça nesses campos verdes
me inspiram na colheita matinal
eu me deleito em farelos de frutas
é gratidão por esse temporal
meus olhos fitos nela na janela
que espera a chuva passar
o arcoiris adianta o meu convite
de pés descalços vem me encontrar
vida simples assim
então que chova sem cessar
Fecunda meu jardim,
me traz do céu o dom de amar
Assinar:
Postagens (Atom)